Como funcionam os radares de velocidade
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Como funcionam os radares de velocidade
Como funcionam os radares de velocidade
A fiscalização eletrônica de velocidade só tende a aumentar...
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No Brasil, principalmente nos grandes centros urbanos e nas estradas, a fiscalização eletrônica de velocidade é uma realidade já há alguns anos e seu uso só tende a aumentar pelas autoridades, não só porque é uma excelente fonte de renda ao governo, mas também, assim acreditamos, uma boa forma de coibir o abuso da velocidade, consequentemente visando minimizar o número de acidentes de trânsito e mortes geradas por isso.
Nos países de primeiro mundo, o número de radares de velocidade é incrivelmente alto, talvez por isso, somado a educação e consciência dos condutores, o número de acidentes venha caindo ano a ano. Apenas para efeito de curiosidade para aqueles que pensam que "quanto mais carros e veículos em geral, mais acidentes", na Inglaterra, em 1980 ocorreu mais de 400% mais acidentes no trânsito, do que o registrado em 2013, mesmo tendo o número de veículos crescido nos últimos 30 anos.
Os radares fixos funcionam da seguinte forma:
Existe uma discussão por parte de muitos pesquisadores em relação à nomenclatura “radar” para os dispositivos de fiscalização eletrônica. Segundo a definição, um radar emite ondas eletromagnéticas e o seu reflexo é utilizado para calcular a distância e a velocidade dos objetos.
Como os radares fixos não funcionam dessa forma (pois eles não emitem ondas para os veículos), o que acontece é apenas uma desativação momentânea do campo eletromagnético gerado por esses equipamentos.
Ao passar por um ponto fiscalizado, você pode perceber que não existem apenas as câmeras no poste. O sistema possui também dois ou três conjuntos de faixas ou sensores, instalados no pavimento da rua, e um computador que calcula a velocidade (ele fica em uma caixa, normalmente abaixo das câmeras).
Os sensores funcionam em conjunto, criando um campo eletromagnético. Como os veículos são compostos por elementos metálicos, os sensores são afetados por eles. Dessa maneira, assim que o carro ou a motocicleta passar pelo primeiro sensor, o campo magnético é anulado e reativado quando o segundo sensor for acionado. Como a distância entre os sensores é fixa, o computador calcula a velocidade baseada no tempo que o veículo percorreu essa distância.
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É importante saber que os equipamentos de fiscalização possuem flash infravermelho, sendo capazes de detectar e registrar com clareza a placa do veículo sem que o condutor possa enxergar qualquer luz e a qualquer velocidade que o veículo esteja passando entre esses sensores.
Por exemplo, quando o carro passa pelo primeiro sensor, ele dá início ao processo de aferição da velocidade. Ao chegar no segundo sensor, o computador do radar já dispõe de informações necessárias para calcular a velocidade do deslocamento daquele carro. O terceiro sensor, se existente, é usado apenas para confirmação das medições. Na hipótese do veículo estar acima da velocidade máxima, a câmera fotográfica é acionada para registrar a placa. Com tudo isso pronto, os dados são enviados às empresas e autoridades, que disparam as autuações.
Já os radares móveis funcionam da seguinte forma:
Os radares móveis são utilizados da mesma forma dos radares de detecção de aeronaves civis e militares. Eles emitem sinais de rádio até o veículo a ser fiscalizado e o tempo entre as emissões e o seu retorno (reflexão), serve para calcular a velocidade do veículo.
Hoje, com o avanço da tecnologia, os radares, principalmente os fixos, são utilizados para diversas formas de fiscalização, além da velocidade.
Os radares efetuam a leitura das placas e o seu computador acessa o banco de dados do DETRAN, sabendo se aquele veículo é roubado, se possui multas ou está com a documentação irregular. Pode também ajudar na fiscalização do rodízio de carros, nas grandes cidades, indicar a velocidade média da via, tendo em vista o tempo em que um determinado veículo levou para passar por dois pontos de fiscalização, delatar aqueles que avançaram o sinal vermelho ou pararam sobre as faixas de pedestres e muito mais aplicações, afinal a tecnologia não para de evoluir!
A fiscalização eletrônica de velocidade só tende a aumentar...
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No Brasil, principalmente nos grandes centros urbanos e nas estradas, a fiscalização eletrônica de velocidade é uma realidade já há alguns anos e seu uso só tende a aumentar pelas autoridades, não só porque é uma excelente fonte de renda ao governo, mas também, assim acreditamos, uma boa forma de coibir o abuso da velocidade, consequentemente visando minimizar o número de acidentes de trânsito e mortes geradas por isso.
Nos países de primeiro mundo, o número de radares de velocidade é incrivelmente alto, talvez por isso, somado a educação e consciência dos condutores, o número de acidentes venha caindo ano a ano. Apenas para efeito de curiosidade para aqueles que pensam que "quanto mais carros e veículos em geral, mais acidentes", na Inglaterra, em 1980 ocorreu mais de 400% mais acidentes no trânsito, do que o registrado em 2013, mesmo tendo o número de veículos crescido nos últimos 30 anos.
Os radares fixos funcionam da seguinte forma:
Existe uma discussão por parte de muitos pesquisadores em relação à nomenclatura “radar” para os dispositivos de fiscalização eletrônica. Segundo a definição, um radar emite ondas eletromagnéticas e o seu reflexo é utilizado para calcular a distância e a velocidade dos objetos.
Como os radares fixos não funcionam dessa forma (pois eles não emitem ondas para os veículos), o que acontece é apenas uma desativação momentânea do campo eletromagnético gerado por esses equipamentos.
Ao passar por um ponto fiscalizado, você pode perceber que não existem apenas as câmeras no poste. O sistema possui também dois ou três conjuntos de faixas ou sensores, instalados no pavimento da rua, e um computador que calcula a velocidade (ele fica em uma caixa, normalmente abaixo das câmeras).
Os sensores funcionam em conjunto, criando um campo eletromagnético. Como os veículos são compostos por elementos metálicos, os sensores são afetados por eles. Dessa maneira, assim que o carro ou a motocicleta passar pelo primeiro sensor, o campo magnético é anulado e reativado quando o segundo sensor for acionado. Como a distância entre os sensores é fixa, o computador calcula a velocidade baseada no tempo que o veículo percorreu essa distância.
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É importante saber que os equipamentos de fiscalização possuem flash infravermelho, sendo capazes de detectar e registrar com clareza a placa do veículo sem que o condutor possa enxergar qualquer luz e a qualquer velocidade que o veículo esteja passando entre esses sensores.
Por exemplo, quando o carro passa pelo primeiro sensor, ele dá início ao processo de aferição da velocidade. Ao chegar no segundo sensor, o computador do radar já dispõe de informações necessárias para calcular a velocidade do deslocamento daquele carro. O terceiro sensor, se existente, é usado apenas para confirmação das medições. Na hipótese do veículo estar acima da velocidade máxima, a câmera fotográfica é acionada para registrar a placa. Com tudo isso pronto, os dados são enviados às empresas e autoridades, que disparam as autuações.
Já os radares móveis funcionam da seguinte forma:
Os radares móveis são utilizados da mesma forma dos radares de detecção de aeronaves civis e militares. Eles emitem sinais de rádio até o veículo a ser fiscalizado e o tempo entre as emissões e o seu retorno (reflexão), serve para calcular a velocidade do veículo.
Hoje, com o avanço da tecnologia, os radares, principalmente os fixos, são utilizados para diversas formas de fiscalização, além da velocidade.
Os radares efetuam a leitura das placas e o seu computador acessa o banco de dados do DETRAN, sabendo se aquele veículo é roubado, se possui multas ou está com a documentação irregular. Pode também ajudar na fiscalização do rodízio de carros, nas grandes cidades, indicar a velocidade média da via, tendo em vista o tempo em que um determinado veículo levou para passar por dois pontos de fiscalização, delatar aqueles que avançaram o sinal vermelho ou pararam sobre as faixas de pedestres e muito mais aplicações, afinal a tecnologia não para de evoluir!
Claudio Madureira- Moderador
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Re: Como funcionam os radares de velocidade
Retorno garantido...
Ótima matéria...
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LLS- Moderador
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Re: Como funcionam os radares de velocidade
A tecnologia de leitura das placas seria interessante para detectar veiculos roubados ou irregulares, mas infelizmente na pratica esses radares so são utilizados para arrecadação mesmo!
cristianomarini- Piloto Moto GP
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